: escrita percepção-criativa :||

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A oficina de escrita-percepção criativa propõe a prática da escrita criativa voltada para uma cartografia do corpo e seus afetos, construindo uma documentação pessoal como forma de elaboração da subjetividade.

Aliando a tríade história-corpo-garganta, é elaborada uma percepção de si por meio dos silenciamentos do corpo e da história cultural coletiva: corpo como meio e a garganta como linguagem. Por meio de estímulos criativos es participantes compõe percepções sobre os atravessamentos cotidianos e históricos que estão arraigados no corpo e na imagem que têm e projetam de si no mundo.

"Arquivar a própria vida é se pôr no espelho, é contrapor à imagem social a imagem íntima de si próprio, e nesse sentido o arquivamento do eu é uma prática de construção de si mesmo e de resistência.[1]

[1] ARTIÈRES, Philippe. Arquivar a própria vida. Estudos Históricos, Rio de Janeiro, v.11, n.21, p. 6, 1998.

Oficinas & Produções

A arquivística de si como prática de (re)existência (2022 - 2023)

Oficina que fez nascer a escrita percepção-criativa, foi realizada em 2022 na cidade de São José do Rio Preto - SP, contemplada pelo Edital Nelson Seixas, fomentado pela prefeitura do município. Dessa experiência nascem os “Arquivos da Memória”, livro que conta o percurso da oficina e traz textos autorais dos participantes. Baixe aqui seu exemplar!

Retumba: por uma poética do grito (2025)

Pesquisa de doutorado [em andamento] em Ciências Sociais, pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). A poética do grito é um desdobramentos de análises realizadas sobre os “Arquivos da Memória”, visando ampliar a proposta para o conceito de corpo, linguagem e história. A oficina “Retumba: por uma poética do grito” está em fase de estudo e concepção metodológica, e em breve estará aberta para inscrições.

Projeto pessoal e autoral que reúne textos e insights que venho acumulando em minha trajetória com a percepção-criativa, enquanto método intuitivo de mapeamento dos afetos. Reunindo meus arquivos e performando com o corpo meu de agora, sendo as primeiras percepções datadas de 2018.

premissas teórico-metodológicas

  • por que arquivística?

    entre o corpo e o arquivo, a voz

  • crítica à história ocidental

    formulações feministas e antirracistas: um lugar para o corpo na história

  • ritornelos

    o tempo da experiência

  • corpo-terra

    metamorfoses com o meio

  • invenção de imaginários

    fazer brotar novas possibilidades de vida

  • inventar-se, performar-se: pontes de linguagem

    corpo como meio de linguagem e garganta como expressão de si no mundo

Sobre mim:

vivian carla g f

mulher cis, professora de sociologia da educação básica, pesquisadora, artista, feminista. socióloga, mestre em história cultural, doutoranda na arte de perceber e criar idioma com o corpo e com a palavra. amante da garganta, uso o verbo, falo, palestro e canto. também grito. sensível aos ruídos do próprio corpo, do corpo do outro e do corpo-mundo, sou uma eterna aprendiz na arte da escuta e dos modos de perceber criativamente e a vida.

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